REVIEW - Puzzle - Verdade Induzida

Cristina Ravela
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Boa noite queridos leitores, amigos e inimigos desse nosso blog querido!

Hoje eu trarei a você uma notícia não muito animadora. Há sérios rumores de que o Blog encerrará suas atividades antes de completar 1 ano. E não estão errados e nem sei como isso foi vazar. Saiba mais detalhes daqui a pouco...
E mais! A volta dos mortos não é lenda. Um colunista sumidaço promete seu retorno...Daqui a pouco.

Enquanto o blog não vai pro limbo :-x ...Vamos a um review.


Mais uma obra do jornalista Hans Kaupffman, agora acompanhado de Roberto Barboza Jr. As séries de Hans sempre são recheadas de mistérios e suspense, você sabe. Nessa série, ambos autores tratam de cenas que por mais que eu queira não lembra em nada CSI. E talvez não fosse mesmo a intenção. O personagem Steve é do tipo sisudo, centrado, mas devia ser impedido de dormir em qualquer lugar pra não sair dizendo o que não deve:

“PASSAGEIRO (rindo):

[...] você parece ser um investigador...mas pensei que vocês viviam passeando de helicóptero para chegar aos destinos...

HOMEM (Michael DOUGLAS):

Infelizmente tenho pavor de altura...o que me atrapalha muito...”.

Na verdade, o que te atrapalha muito é essa sua boca grande, querido.
Só pra constar o personagem Steve acorda no trem e um sujeito que ele nunca viu mais velho puxa assunto. Steve é esperto por perceber que o sujeito é editor de jornal, mas revela seu ponto fraco; O medo de altura. Abafa.

Acredito que para uma série o episódio poderia ter tido um fim, com o caso resolvido ou pelo menos alguma coisa que formasse um plot mais interessante do que o receio de Steve de estar lidando com um grande mentiroso.
O episódio é tenso, sem humor ácido, próprio de séries de investigação onde tem sempre alguém pra fazer piadinha. Apenas 3 personagens marcantes: Os dois detetives e o passageiro misterioso do trem. A vítima do cenário nem apareceu, só o contorno do seu corpo marcado a giz no chão.
As testemunhas me pareceram serem chaves do mistério, mas Hans e Roberto fizeram tudo para deixá-las como peças dispensáveis. O que pode ser interessante para o desfecho.

Espero que esse mistério seja tão bem resolvido quanto a questão de raciocínio lógico que o passageiro deu ao protagonista. Aparentemente difícil, mas de dedução óbvia.
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