Entrevista com Juninho T., aquele que destruiu "Destroyer"

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Pre-pa-ra! Tudo bom com vocês? Voltei. Muito que bem, o negócio é o seguinte. Hoje vamos conversar com o querido Juninho T., o rapaz que destruiu "Destroyer". Ele nos conta sobre sua carreira, projetos passados, projetos futuros e mais coisas polêmicas que andam vinculando nas redes sociais. Ou é só uma rede? Aí já não sei. Chega de blá bla blá, desce a tela aí e confira o que o rapaz disse (se tiver estômago)...




JP: Ele é um jovem autor do Rio de Janeiro que curte suspense e aventura. Juninho T, é um prazer falar com você! Dê um olá aos leitores
Olá! Primeiramente, quero dizer que é uma honra dar uma entrevista ao site e a todos os leitores.

JP: Bom, primeiro quero que você conte como tudo começou. Quando você percebeu que podia escrever séries/novelas?
A escrita foi uma surpresa para mim mesmo. Sempre me interessei por escrita e, além disso, buscava os métodos pelos quais autores globais escreviam suas novelas. Foi em uma dessas buscas que descobri algumas emissoras e autores virtuais. A partir daí, decidi entrar para este grande mundo virtual escrevendo minhas próprias histórias.

JP: Todos sabem que você teve um começo conflituoso em “Destroyer”, série criticada aqui no Blog. Como você reagiu as criticas negativas? Isso te influenciou em alguma coisa?

Destroyer foi minha primeira série. Para falar a verdade, eu não sabia o conceito, a essência de séries. Baseava-me muito em novelas. Como ambos possuem tipos de escrita diferente, não se misturam, mas eu não entendia isso, e, mesmo que entendesse, não conseguiria reverter, acabei entrando numa das críticas da Zih, cuja fui eu mesmo quem a pediu. A crítica me detonou de certa forma, pois não a esperava do modo que foi ao ar. Depois disso, eu me apaguei desse mundo, mas eu sentia que ainda tinha um compromisso. Por isso, voltei, terminei a série e resolvi me aprofundar em séries e, então, tentar escrever uma, dessa vez bem feita, preparada para críticas e elogios.

JP: Juninho, você se considera um bom autor?
Acredito que, hoje, sim. Nenhum autor é perfeito. Inventar histórias e passá-las para um papel conforme se devem ser, contendo todas as regras e todas as “fórmulas”, é algo difícil. Acho que a escrita vai se desenvolvendo a cada dia e eu me considero uma prova disso, afinal, as diferenças entre Destroyer e Army Of Anyone são bem perceptíveis. Portanto, acho que sou um autor em desenvolvimento, que tenta melhorar a cada dia.

JP: O que você acha de quem escrever série em forma literária? Acha que a forma de roteiro ainda é a mais viável?
Acredito que sim. Não posso criticar as formas literárias, pois nunca escrevi nelas, mas, através do roteiro, posso dizer que é uma ótima (e difícil) alternativa. Acho que a compreensão e a aproximação com o leitor é maior, apresentando mais detalhes e mais organização. Acho que o grande problema está naqueles que misturam o roteiro com a literatura.

JP: Você lançou uma série de guerra chamada Army Of Anyone. Nos fale mais sobre ela para quem não conhece

Army Of Anyone conta a história de uma difícil, mas possível guerra dentro dos Estados Unidos. Nela, o estado do Texas vira um país e ganha um ditador, Carson, ex-comandante do exército, que se torna um chefe de estado. O personagem acarreta uma série de tropeços que deu no passado, e, um deles, foi ter enterrado o ex-comandante Jason vivo. Com a ajuda de u amigo, Jason consegue sair, literalmente, do buraco e, nos dias atuais, Jason busca vingança por Carson e por toda a população, que vive num regime opressor e péssimo. Para isso, Jason contará com sua própria família e com a população do Texas e de Iron, cidade fictícia no Texas.

JP: A série vai ganhar sua season finale na próxima semana. Nos fale das últimas emoções e do que o público pode esperar dos desfechos

O último episódio estará impactante. Com diversas questões levantadas durante os episódios da série, o último episódio responderá algumas dessas questões e em outros casos as agravará. Posso garantir que Jason e Andrew terão um final merecido, assim como Carson terá um final questionável e duvidoso.

JP: Você planeja uma segunda temporada? Se sim, o que pode nos adiantar?Sim, Army Of Anyone terá mais uma temporada e esta é uma notícia de última hora, ainda nem divulgada. A próxima temporada virá com TODAS as respostas que a primeira não trouxe, portanto, será bem reveladora e bem surpreendente, já podendo ser considerada melhor que a primeira. Junto disso, teremos novos personagens, nova abertura e até um novo site.

JP: Quais são os planos pro futuro além de Army Of Anyone?Além da série, tenho um projeto em andamento com a emissora WEBTV para o ano que vem.

JP: Qual dica que pode dar para os autores iniciantes que, assim como você, sofrem/sofreram criticas ao longo do percurso?
Acho que é levantar à cabeça e tentar consertar tudo aquilo que foi criticado, com novos projetos e novas atitudes. Acho que o desenvolvimento é à base de tudo. Siga em frente e, principalmente, não tente fazer como eu. Não desista.

BATE BOLA
Escrever: Transparecer os sentimentos.
Uma pessoa que admira: Jota Pê. (oooh dahhling thanks)
Uma obra marcante: “O diário de Anne Frank”
Deus na sua vida: O alicerce.
Momento inesquecível: Crítica do Blog da Zih (risos)
Ser feliz: Conquistar os objetivos.
Juninho por Juninho: Um cara do bem, que busca na vida as melhores oportunidades para ser feliz.


Era isso por hoje. Boa semana a todos.

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