Depois de uma pequena discussão no apartamento - coisa que tá se tornando corriqueira por lá - Raíza, Ari e Dcr vão se encontrar com Rafaela. Eis que a jornalista de plantão apresenta seu amigo deixando Dcr assustado com seu visual punk e a Ari encantada *-*
- Meu Deus do céu! mas o que é aquilo? - é o que pergunta Dcr apontado para 'aquilo' (o Johnny tá, gente?)
Mas como é de se esperar, ao cumprimentá-lo, Raíza tem a visão dele incentivando Ari a jogar e a beber num cassino. A antipatia é clara por parte dela; E a ironia da dele.
A bomba ainda tá por vir, minha gente. Johnny leva todos para o apartamento de um amigo de onde está hospedado para conhecer seus cd's e as fotos bizarras da sua banda "Blueberry" que Dcr não faz questão alguma de decorar:
-É 'Bluedead' né?
De repente! Marco chega e Raíza fica possessa já achando que Rafaela sabia quem era o tal amigo. Dcr tenta aconselhá-la a se controlar, mas não adianta. Para ela, Johnny não passa de uma cópia de Marco.
"DCR: Só por que são amigos não quer dizer que são iguais. Se fosse assim você nem olharia mais na cara de Cael.
RAÍZA (argumentativa): Acontece que Cael está unido a ele pelo sangue. Agora, esses dois (ela aponta de novo o dedo pro alto da escada e gira) Esses dois são amigos. São unidos por afinidades, entende? Afinidades!..."
É, a mocinha ficou bem irada mesmo. Não é qualquer um que aguenta o sarcasmo de Johnny Land.
Ele deixará Ari em maus lençóis e Raíza acha que é seu dever protegê-la. Mas ela acaba confundindo a cabeça dela fazendo parecer que está mais preocupada com seu pai, Bruno que detém da guarda de Ari do que com ela própria.
E e é aí que a nossa então heroína descobre que não pode salvar a vida de todo mundo.
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