A novela seguia independente, quando o autor, não podendo mais custear a produção sozinho, procurou por emissoras, como a WebTV. Infelizmente, e por razões que me custam a aceitar, o folhetim não pôde ser aceito devido ao número de capítulos que excedem o padrão da emissora.
Segundo o patrão do canal rondoniense a programação não suportaria mais de 45 capítulos de novela, já que a emissora teria que exibí-la por mais tempo.
Dentro do canal o ibope manda e há sempre aqueles leitores que não se adaptam com uma leitura constante durante meses, duas a três vezes por semana. Eu, particularmente, acredito que não haveria problema em exibir ao menos uma novela com as características das de Rynaldo, pelo menos para testar o ibope, pois se a novela é boa - E, no caso, é - sempre vale a pena. Entretanto, não sei por que meios, o autor está conseguindo custear a super produção, e garantiu não querer mais saber de emissoras.
Terra do Sol segue o estilo de Glória Perez, abordando problemas sociais e misturando culturas diferentes. No folhetim virtual, Yoko (Daniela Sizuki) larga o noivo no Japão para vir ao Brasil estudar sobre a educação e os problemas psicológicos de crianças ocidentais. Acaba conhecendo Miguel, um apaixonado pela arte, ex-drogado, que vive de vender origami pelas ruas do Rio de Janeiro. Da amizade entre os dois, nasce um grande amor que poderá ajudá-lo a vencer o passado que lhe atormenta.
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