A novela de Everton Brito ilude as pessoas, saiba por quê.
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Sempre modesto e discretíssimo, Everton Brito sempre chega às gravações de sua novela munido de sua graça e nada mais (dinheiro foi todo pro lanche e para a condução. Vida de artista, né?). Ele procura saber sobre os scripts, dá uma conferida e depois deita num puf pra ouvir Clarice Falcão.
Bom, estamos aqui para falar sobre a trama, afinal, ninguém aqui é sensacionalista, né?
Segue a sinopse de Anjo Bom:
Miguel (Carlo Porto) é o único herdeiro das empresas Dellafranco, que seu avô, Toni, o deixou depois de sua morte, mas para receber a herança milionária, há uma cláusula no contrato em que Miguel terá de se casar com a última pessoa da geração de Eleonor Tavares, amor de Toni no passado.
Essa pessoa é Juliano (Guilherme Lobo), que luta para sobreviver com o pouco que ganha, sustenta sua mãe que sofre de Alzheimer e está internada numa clínica. As dívidas aparecem e ele está desesperado, no meio de todo o caos, Juliano acaba encontrando um bebê abandonado, e passa a cuidar dele.
O bebê, a quem coincidentemente dá o nome de Toni, é filho de Leandra, uma mulher apaixonada por Miguel, que quando soube que ele havia doado seu sêmen, tratou de, ilegalmente, fazer inseminação artificial com o material do mesmo. Só que quando ela teve o bebê, passou uma depressão e, inconsciente acabou o abandonando.
Como podemos perceber, Leandra teve a síndrome de Maria do Bairro. Se você nunca assistiu a novela, só lamento, porque eu assisti 3 vezes.
Agora segue a abertura ao som de Zignal - Uma Porção de Coisas Lindas (Brito conhece umas músicas que fico até pasma. Já ouvi de tudo e ainda tem mais pra ouvir. Chocada):
Bom, gente, Anjo Bom é para maiores de 12 anos por conter cenas adequadas para mim. Se você tem menos de 12 anos, sugiro que leia escondido. Mentira. Faz isso não. A gente não leva ninguém pro mau caminho. Só aponta.