Princípio de incêndio nas dependências do DNA; Presidente Miguel Rodrigues é rápido em apagar as chamas.

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Noite de sábado intensa no grupo DNA. Conflitos, desabafos e frustrações marcaram os embates na cúpula da emissora






Final de ano é sempre a mesma coisa. A gente se reúne na casa do parente pra fazer o jantar de natal, e logo no início da noite tem primo reclamando que o jantar tá demorando, a tia fofoqueira observa que a farofa tá sem sal, e o tio rabugento enche o rabo de uísque pra depois dançar pelado em cima da cama. Resumindo: sempre tem confusão, mesmo sendo em uma reunião de confraternização da família.


Afinal de contas, família é um bichinho que mais dá treta quando se reúne, e em se tratando das festas de fim de ano, aí é que fica todo mundo pronto pra briga.

E isso, não poderia ser diferente nas dependências da emissora DNA – Dramaturgia Novos Autores. A emissora que é presidida por Miguel Rodrigues e conta com a colaboração direta do prodígio Henzo Viturino, se reergueu após um lapso de tempo em que andava apagada.

Nessa semana Henzo anunciou para todo o Mundo Virtual a maior premiação da emissora, o DNA Awards. Uma premiação que prestigia várias obras de diversas emissoras e alavancou a visibilidade do DNA, gerando inclusive uma corrida para o site na intenção de descobrir os indicados e votar nos seus favoritos.

A questão que despertou um quase princípio de incêndio dentro da emissora foi uma discordância ao ar livre, pra todo mundo ver, entre o colaborador Henzo Viturino e o já veterano Nathan Freitas.



Tudo começou quando Nathan Freitas, despreocupadamente, postou uma foto homenageando Janete Clair, que faleceu há exatos 36 anos. Após Miguel Rodrigues, o presidente da emissora perguntar sobre os especiais que o Nathan traz, ele recebeu a seguinte resposta do autor da casa: “Eu até pensei em fazer algo. Mas notei que as coisas mudaram por aqui. Temos regras a seguir e leis a obedecer. É isso.”

A resposta, ao que parece, ofendeu Henzo Viturino, que interpretou aquilo como uma indireta e partiu pro ataque.

“O que mudou, Nathan?”. “Se não gosta de mim, organize suas histórias com o Miguel e pronto, não precisa nem falar comigo”, foram algumas das respostas de Henzo.

Foi com essa fagulha que o caos se instaurou. O sarapatel entornou e os ânimos se exaltaram. Todos os autores e colaboradores do grupo testemunharam um show de diretas e desabafos.



Nathan falava que “tudo era no politicamente correto e que não iria se privar de falar nada”. Já Henzo se defendia dizendo que “chegou pra ajudar e somar, e que não tinha a intenção de mudar nada no DNA”.

Depois das farpas trocadas e do fogo cruzado, os ânimos se acalmaram quando Miguel Rodrigues fez o seguinte desabafo: “É triste chegar nessa situação, isso mostra que as pessoas não tem um pingo de respeito e consideração por mim. Se tivessem, não ficariam nessa cachorrada, nessa briga besta por conta de bobagem”.

Em pouco tempo tudo se aquietou e Henzo já estava de volta ao grupo anunciando os indicados do DNA Awards.

Acontece nas melhores famílias, tá todo mundo se amando e depois tá todo mundo se comendo. É comum quando se reúnem pessoas que têm vínculos de afeto, ocorrerem conflitos. O importante é esclarecer os maus entendidos, buscar o diálogo e superar as mágoas.

Nathan Rodrigues é autor renomado no MV, conhecido por várias obras, inclusive na CybeTv, ele tem um currículo invejável de textos brilhantes, e no DNA apresentou recentemente a Web novela “O Vidente”. Clique aqui e confira a Web novela.



Já Henzo Viturino é reconhecido como autor prodígio, o menino desde muito cedo escreve muito bem e auxilia na administração da emissora DNA. Sua novela “Amores Imperfeitos”, concorre ao prêmio DNA Awards, clique aqui  e veja Web novela de Henzo.


Não sabemos ao certo o motivo da discussão. A questão central é que no meio de tantas diferenças entre autores, personalidades, e anseios, é aconselhável achar um denominador comum. 

Algo que nos possibilite um diálogo, um respirar mais profundo afim de evitar maiores desgastes em confrontos.

Não sou nenhum especialista em comportamentos nem nada, mas o que a pouca experiência me ensinou é que a gente sempre se arrepende das brigas, dos xingamentos e ofensas que proferimos e das discussões que participamos.

É mais prudente silenciar e tentar compreender o ponto de vista do outro, e tentar explicitar o seu ponto de vista, fazendo isso da maneira mais serena e clara possível. Na teoria é fácil, na prática é difícil, mas a sensação de poder transmitir sua ideia sem ofender e ao mesmo tempo ser compreendido é libertadora.



Surge daí a nossa falta de compreensão como o outro. A gente quer se expressar, mas não sabemos como, e por fim acabamos nos rendendo às ofensas e gritarias, como recém-nascidos que não sabem se expressar e partem pro choro [atenção: não tô dizendo que foi isso que ocorreu com o Henzo e com o Nathan, é só uma metáfora].

Enfim, a dica é respire profundamente e tente compreender o ponto de vista do outro. Nesse fim de ano, tenha mais empatia e não deixe de visitar o DNA e conferir as obras desses autores que estão abalando o Mundo Virtual com uma premiação cheia de expectativas e indefinições.



E aí, você já votou no seu autor ou obra preferidos? Se não clique aqui e não fique de fora desse grande evento.

Até a próxima.

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