Review: All About Us

Cristina Ravela
3 min. de leitura
3
Spoilers, notícias, fofocas...Estava faltando mesmo um review, não é? Li o piloto de All About Us com a sensação de que eu já tivesse lido umas 50 vezes de tanto que escrevo sobre ela ao longo desses 3 meses. Três meses? E não é que já tem tudo isso?


O episódio começa com a narrativa da protagonista mais misteriosa que Raíza (ai eu prometi pra mim mesma não tocar no nome dela até eu ter uma novidade da série), Christy Carlson Romano interpretando Meg Morgan. Erros de pontuação, tem, mas o excesso de vírgulas no início mostrou uma seqüência de ações que precisei respeitar :D

Mas claro que nem sempre esse excesso funciona e nos deixam confusos quando a intenção do autor/a é fazer o leitor dar pausa entre os acontecimentos. Ou seja, quando o excesso de vírgulas intercala uma ação de situações que acontecem ao mesmo tempo, tudo bem, do contrário fica estranho.

Mas nem quero ser repetitiva, por que não sou expert em português; É apenas meu ponto de vista, tipo, vou lendo e sentindo a necessidade de uma pausa maior que uma vírgula...

Mas algo que me chamou atenção também foi a autora nos fazer saber tardiamente que, durante o monólogo de Meg quando deslizava com seu skate ela tinha flashback de tudo que dizia. Certamente, se fosse avisando antes de começar saberíamos que ela não só olhava para as casas como também tinha os tais flashbacks.

O final da 1º cena foi perfeito. Meg sendo atropelada. Não, gente, não foi perfeito por isso, minha nossa! Que mente a de vocês :-x Achei perfeito a maneira como foi conduzida. Passou como um filme na minha frente, ótimo.

A amizade entre ela e Ben é linda; Não existe essa coisa de só por serem amigos tem que rolar algo mais. Acho até que rola mais cumplicidade; Um não vai sentir inveja da beleza do outro, certo? A menos que... :-x
E durante a conversa entre eles, notei algo que ficou faltando:

‘Benard : O que? (com o Skate de Meg no colo)’

Em que momento foi mostrado que Bem pegou o skate? Tá, a câmera não mostrou...Ok ok, odeio ser chata...

Agora para tudo! Quando Meg se esbarrou com seu atropelador e tocou sua mão ela fez uma expressão de surpresa. Depois foi mostrada a cena em que ele, Willian, toca uma maçaneta e avisa a mãe que quebrou. Estamos falando de superpoderes? Smallville na área! Ou Heroes? Que tal Kyle? Melhor! Raíza! tá, chega. É que não resisto, preciso fazer um comentário meio fora do review :D

O episódio termina com um homem dando ordens a uma garota chamada Júpiter que garante que irá capturar Meg Morgan para ele. Capturar? Nossa! Me lembrei do filme ‘No ritmo de Nova York’ com Mary-Kate e Ashley Olsen no qual elas acabam sendo perseguidas. Estranho? Não sei, mas valeu o suspense.

No final de tudo, a parte mais agravante do episódio é a falta de temporalidade e localização. Quando eu pensava ser dia era noite. Quando pensava que não Meg já estava em casa. A falta desses dois elementos num roteiro pode ser fatal, então um recadinho para a Bárbara: Dê tempo ao tempo e cada tempo em seu lugar. Você pode!
We can! já dizia Barack Obama...

:-x
Tags

Postar um comentário

3Comentários

#buttons=(Aceitar !) #days=(20)

Nosso site usa cookies para melhorar sua experiência. Saiba mais
Aceitar !