Boa noite, gente fina do meu Brasil-sil-sil!
Hoje foi um dia e tanto; Acordei 5 da matina, tomei café, joguei milho pras galinhas, plantei batatas e corri pra redação do blog toda chic a fim de ajeitar as matérias. Tá rindo de quê? Vida na roça é triste...
Mudando de assunto, olha só que você vai ver ainda hoje:
A Web Tv anuncia uma bomba e é outra emissora que vai pelos ares primeiro!
Que isso??????
Mas antes, vamos ao primeiro review do dia?
Você acredita em vida após a morte? Acha que lá é igual aqui? Ou você acha que morreu, acabou?
Se você acha que tudo que fizer aqui se apagará com a morte, acredite: Você está ferrado. Pelo menos para Artur Junges, todos temos uma segunda chance para corrigir erros do passado terrestre.
Em Second Chance, Matt é um cara que vive isolado, atolado em trabalho até que sofre um acidente e morre. Mas quem disse que acabou? De empresário, passa para pedinte, mas ele nem precisa pedir abrigo; Ele logo é recebido no paraíso por uma doida bocuda que o encaminha para a casa de uma família, já que ele, não tem.
A passagem dele foi muito rápida, não o vi discutindo com ninguém. Ainda que vivesse isolado do mundo, será que não havia uma viva alma para ligar para ele?
Mesmo que fosse pra ele dizer: “Depois eu te retorno, tenho que ganhar uns milhõezinhos agora” ou “Não torre a minha paciência”.
Mas em vista do que ele próprio diz no final, acho que seria impossível... :[]
No conceito de Artur, o paraíso é a cópia da Terra; Casas, comida, roupas, pessoas que namoram, sentimentos ruins misturados com os bons. Aí que pode estar o equívoco ou foi proposital; Se é o Paraíso e se o conceito que temos é de que seja um lugar para pessoas boas, como poderia o Bryan trair a namorada? Aliás, como poderia Matt merecer o paraíso? humm
Parece que a cópia saiu perfeita...
“Matt se espreguiçava devagar, havia dormido muito bem esta noite”.
Se ele havia dormido só pode ter sido NAQUELA noite, não? :-x
A cena em que Matt batia com o carro e se via machucado (já morto) sem entender o porquê de não sentir dor, foi o ponto alto. Acaba com aquela ideia de que todos que morrem passam a usar túnicas brancas ou se tornam zumbis do mundo dos espíritos. Podre né?
Saindo dessa cena, logo conhecemos Bryan – o pegador (discípulo de Pete (Ghosts) ou o contrário?), mas não há nada que indique a mudança de lugar. Ok ok, como diz o Nelson Rubens, eu não estava esperando um “PARAÍSO – CÉU [MANHÃ]”, mas pelo menos “Em algum lugar...” ficaria melhor. Sei que a intenção do autor era mostrar que tanto aqui quanto lá pode ser a mesma coisa.
Outra coisa que já comentei aqui em outro review é o uso de livro/roteiro. Misturar passado com presente é o Ó do borogodó na maior escala ritcher.
Ou a cena já aconteceu ou está acontecendo. Reparem:
“Aos poucos Matt ia abrindo seus olhos novamente, porém continuava confuso sobre o que estava acontecendo. Ele parecia que havia acabado de acordar, estava em uma cama de solteiro [...]”.
[...]
“[...]então Matt se levanta, pega uma mala com roupas que estava do lado de sua cama, então ele abre a porta daquela sala e de repente fica um clarão.”
A gente até que perdoa partindo de Matt, né?
Alguns erros mais comuns e uma estória que pode mostrar a você que todos nós temos uma segunda chance...Não importa onde.