Bloco V - Troféu Four Elements 2021 - Técnico
Blocos do voto técnico do evento:
Blocos do voto popular do evento:
01, 02, 03, 04, 05, 06
***
Hugo Martins: E essa premiação tá que té heim, galera! Agora é a hora dos jurados conferirem o roteiro. O que será que eles acharam? Vamos conferir o voto técnico?!
E já que citei estrutura, vou chamar aqui o Elemento Terra para apresentar os indicados a Melhor Estrutura Literária. É com você, Terra!
Melqui Rodrigues: A estrutura literária é basicamente o roteiro de uma obra no formato literário, aqui nós vemos como o autor consegue construir seu plot principal e deixar sua narrativa fluida e coesa pra prender o seu público do início ao fim. Vamos conhecer os candidatos a Melhor Estrutura Literária:
Anderson Silva: Os pecados de cada um
Os Pecados de Cada Um, como comentei anteriormente, se mostrou um trabalho muito bem construído. Então, formatação e estrutura não ficaram de fora disso. Francisco conduziu muito bem cada episódio.
Carlos Mota: Vale Dicere Season III
A estrutura literária exige que o autor conheça os elementos que compõe uma narrativa, porque, é a partir deles que uma trama encontra coerência no imaginário de seus leitores. Desta forma, uma trama deve ser encadeada seguindo os preceitos da coerência e do possivelmente crível; isso não quer dizer que o autor não possa voar, criar mundos paralelos, dar vidas a seres complexos e não menos apaixonantes.
O que se exige é que os elementos narrativos, como peças fundamentais, estejam dispostos corretamente no tabuleiro da ficção, em que a protagonista exerça sua força, a antagonista demonstre os motivos que a conduzem, os coadjuvantes sejam interessantes e demarquem o universo construído; que o tempo siga uma linha de raciocínio, por mais tênue que seja, e que o espaço seja digno da trama que lá se construíra.
Ainda, não se pode esquecer-se do narrador, que deve surgir na 1ª ou 3ª pessoa, sendo personagem, observador ou onisciente. Essa junção de elementos estrutura a narrativa, o palco em que a literatura ganha corpo e se eleva na alma e no imaginário de cada um dos leitores – o nosso alvo sempre, garantindo a audiência pretendida por toda produção do MV, por mais despretensiosa que seja. A obra que seguiu esse receituário do começo ao fim, tendo o cuidado de não resvalar ao exagero ou simplesmente perder o foco da produção foi “Vale Dicere Season III”, uma produção impecável do genial Melqui Rodrigues.
Como ninguém, ele manipula as personagens e situações como quem manipula seres da vida real; consegue nos surpreender a cada instante, dando vidas a criaturas tecnicamente perfeitas, em cenários ambíguos, carregados de tensão. Seus coadjuvantes exercem muita força, em alguns momentos tomam a protagonização da obra, com a consciência de que sempre serão coadjuvantes. Isso é bárbaro!
O mesmo talento encontra-se em “Uma moeda pelo seu futuro”, de Túlio Tosati. Todavia, por ser uma obra menor, muitos elementos ficaram à parte; mas com o final surpreendente da produção, há de se esperar que Túlio lance, muito em breve, uma novela ou minissérie, aprofundando os elementos mencionados, porque talento não lhe falta. Aliás, não sou mãe Dinah – risos, mas aposto que Túlio será um dos grandes nomes da nova geração que chega às telas das emissoras virtuais. Como viram, a escolha foi difícil, mas neste momento, meu voto vai “Vale Dicere Season III”, de Melqui Rodrigues, que considero um verdadeiro Demiurgo (Deus das Letras).
Diogo de Castro: Os Pecados de Cada Um
Pela narrativa bastante agradável, mesmo com o enredo denso, e pela ótima condução da personagem principal, voto em Os pecados de cada um. Muito cativante a forma como o autor descreve as sensações do Ronaldo e todo o seu calvário oriundo dos pais abusivos.
Hugo Martins: E o grande vencedor na categoria Melhor Estrutura Literária é...
Os Pecados de Cada Um!
Marcos Vinicius: Reviravoltas, pessoal, reviravoltas. Amamos tudo isso!
Agora, o que seria de uma boa história sem uma Trilha Sonora adequada, não é mesmo? A trilha sonora consegue revelar muito sobre o tema da sua história, sobre seu ambiente, seu tempo e sua realidade. Nossos indicados para Melhor Trilha Sonora são:
Cruel Summer - Billy Idol - White Wedding
Débora Costa: Os pecados de cada um. Muito condizente com a incrível trama que Francisco Siqueira nos presenteou no final do ano.
Carlos Mota: Os pecados de cada um
A trilha sonora deve agregar à obra, conectá-la ao enredo e, por conseguinte, à imaginação do leitor. Como exemplo menciono “Vem Dançar com Tudo”, que apresentou “Avenida Brasil”, em 2012, ao Brasil e ao mundo. Não há como desassociá-la da trama de João Emanuel Carneiro. Quando a ouvimos, vem à mente Carminha, Tufão e todas as outras personagens encantadoras de uma das maiores produções já exportadas pela Vênus Platinada. Com foco à TV visual, não há como desassociar “Madredeus” de “Os pecados de cada um”. Meu voto é para “Os pecados de Cada um”.
Diogo de Castro: Cruel Summer (webtvplay) Acredito que a questão da trilha sonora vai muito do gosto pessoal. Claro que existem fatores a serem considerados como adequação das músicas ao tipo de história e às personagens, mas ainda assim penso que o gosto pessoal do jurado, leitor e do próprio autor acabam prevalecendo na escolha das músicas. Mas, levando em consideração o aspecto da adequação da trilha à história, voto em Cruel Summer.
Elemento Terra, nosso cantor, ator, escritor e apresentador, nos diga aí, qual a preferida no voto técnico!
Melqui Rodrigues: Muito obrigado, elemento água! E o Troféu Four Elements de Melhor Trilha Sonora vai para...
Cristina Ravela: Já cantava Voltaire: "Muitas emoções, bicho" 🙃. Sabe quem também veio cantar? Isso mesmo, Taylor Swift!
Marcos Vinícius vai nos dizer quem concorre nesta categoria. Chega mais amigo!
Marcos Vinicius: É isso aí, pessoal. O Elemento Fogo falou tudo sobre a escrita de um bom roteiro. Os indicados nesta categoria cumprem todas estas exigências e tornaram a votação bastante disputada. Eles são:
Marcelo Delpkin: Slashdance
Maureen Prescott é hoje a maior roteirista do Mundo Virtual, pelo menos com relação aos que publicaram em 2020, com estilo conciso e sem sobras na formatação e na organização do roteiro e da história. Como não posso votar em duas obras, fico com Slashdance. O roteiro me conquistou mais.
Bruno Kaelum: Cruel Summer
É notável a evolução técnica dos roteiros de Maureen Prescott, a técnica, habilidade, divisão de atos e estrutura narrativa, nos propõe a simulação de um roteiro que poderia ser produzido aso moldes americanos. As influências típicas de filmes de terror norte-americano que tendem a ficar em alta desde o seu auge nos anos 80 e suas respectivas décadas. Roteiro impecável. E a sonoplastia deu um “Up” a mais na leitura. Isso ocorre tanto em Cruel Summer quanto em Slashdancer. Por isso, meu voto vai para MAUREEN PRESCOTT, por CRUEL SUMMER.
Miguel Rodrigues: E vamos à luta
Todas as obras indicadas são ótimas, tem um bom tema e um bom contexto, porém, meu voto vai para E VAMOS À LUTA! Da autora Débora Costa, por mostrar o cotidiano de uma tecelagem e os operários que nela trabalham, além de abordar um estilo que eu gosto muito, a comédia-romântica. Esse plot estilo A Dama e o Vagabundo, Tom & Jerry é algo que me chama muito a atenção e a autora soube contar isso de uma forma além de divertia, colocou algo que é bem o seu estilo também, a forma com que pegou a história de um autor muito consagrado e deu seu toque, contou sua história também me chamou muito a atenção.
O roteiro é bem formatado e bem organizado. Débora usa de simplicidade na rubricas e nos diálogos dos personagens, não se atém muito às técnicas e sim no literário, tornando o texto bem interessante e conciso, deixando um bom entendimento aos leitores.
Cristina Ravela: Cruel Summer
Não é de hoje que Maureen Prescott escreve os roteiros mais cinematográficos da história do MV. Tem falhas? Qualquer roteiro tem, mas Maureen / Jotapê traz roteiros mais fluídos, que mesmo longos, a gente consegue ler tudinho.
Hugo Martins: Cruel Summer
O cuidado com cada verbo, cada transição de cena e as descrições dos ambientes cativam os ávidos leitores.
Marcos Vinicius: Cruel Summer
A excelência da escrita do roteiro de Maureen é fora do comum. É delicioso ler um roteiro seu. Difícil escolher entre Slashdance e Cruel Summer...mas fico com o segundo.
Melqui Rodrigues: Cruel Summer
Difícil escolher entre duas obras do Jota Pê, porque o acompanho desde Urban Legends e sei que ele tem uma forma única de prender o seu público de uma maneira singular. Meu voto vai para Cruel Summer por toda essa vibe "Eu sei o que vocês fizeram no verão passado" na versão Tupiniquim. Roteiro bem estruturado e bem desenvolvido.Elemento Ar, ninguém melhor do que você, uma grande roteirista, vencedora de vários prêmios, pra nos falar o campeão desta categoria.
Cristina Ravela: Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, né, Elementos? Mas aqui caiu. O vencedor de Melhor Roteiro é Cruel Summer!
Marcos Vinicius: É isso aí, pessoal. O Elemento Fogo falou tudo sobre a escrita de um bom roteiro. Os indicados nesta categoria cumprem todas estas exigências e tornaram a votação bastante disputada. Eles são:
E vamos à luta - novela de Débora Costa |
Os Protetores - série de Felipe Lima Borges |
Slashdance - série de Maurren Prescott |
Heroína - novela de Wesley Vitoritti |
Cruel Summer - série de Maurren Prescott |
Marcelo Delpkin: Slashdance
Maureen Prescott é hoje a maior roteirista do Mundo Virtual, pelo menos com relação aos que publicaram em 2020, com estilo conciso e sem sobras na formatação e na organização do roteiro e da história. Como não posso votar em duas obras, fico com Slashdance. O roteiro me conquistou mais.
Bruno Kaelum: Cruel Summer
É notável a evolução técnica dos roteiros de Maureen Prescott, a técnica, habilidade, divisão de atos e estrutura narrativa, nos propõe a simulação de um roteiro que poderia ser produzido aso moldes americanos. As influências típicas de filmes de terror norte-americano que tendem a ficar em alta desde o seu auge nos anos 80 e suas respectivas décadas. Roteiro impecável. E a sonoplastia deu um “Up” a mais na leitura. Isso ocorre tanto em Cruel Summer quanto em Slashdancer. Por isso, meu voto vai para MAUREEN PRESCOTT, por CRUEL SUMMER.
Miguel Rodrigues: E vamos à luta
Todas as obras indicadas são ótimas, tem um bom tema e um bom contexto, porém, meu voto vai para E VAMOS À LUTA! Da autora Débora Costa, por mostrar o cotidiano de uma tecelagem e os operários que nela trabalham, além de abordar um estilo que eu gosto muito, a comédia-romântica. Esse plot estilo A Dama e o Vagabundo, Tom & Jerry é algo que me chama muito a atenção e a autora soube contar isso de uma forma além de divertia, colocou algo que é bem o seu estilo também, a forma com que pegou a história de um autor muito consagrado e deu seu toque, contou sua história também me chamou muito a atenção.
O roteiro é bem formatado e bem organizado. Débora usa de simplicidade na rubricas e nos diálogos dos personagens, não se atém muito às técnicas e sim no literário, tornando o texto bem interessante e conciso, deixando um bom entendimento aos leitores.
Desempate Equipe Four Elements
Cristina Ravela: Cruel Summer
Não é de hoje que Maureen Prescott escreve os roteiros mais cinematográficos da história do MV. Tem falhas? Qualquer roteiro tem, mas Maureen / Jotapê traz roteiros mais fluídos, que mesmo longos, a gente consegue ler tudinho.
Hugo Martins: Cruel Summer
O cuidado com cada verbo, cada transição de cena e as descrições dos ambientes cativam os ávidos leitores.
Marcos Vinicius: Cruel Summer
A excelência da escrita do roteiro de Maureen é fora do comum. É delicioso ler um roteiro seu. Difícil escolher entre Slashdance e Cruel Summer...mas fico com o segundo.
Melqui Rodrigues: Cruel Summer
Difícil escolher entre duas obras do Jota Pê, porque o acompanho desde Urban Legends e sei que ele tem uma forma única de prender o seu público de uma maneira singular. Meu voto vai para Cruel Summer por toda essa vibe "Eu sei o que vocês fizeram no verão passado" na versão Tupiniquim. Roteiro bem estruturado e bem desenvolvido.Elemento Ar, ninguém melhor do que você, uma grande roteirista, vencedora de vários prêmios, pra nos falar o campeão desta categoria.
Cristina Ravela: Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, né, Elementos? Mas aqui caiu. O vencedor de Melhor Roteiro é Cruel Summer!
1º lugar no voto técnico. |
E já que citei estrutura, vou chamar aqui o Elemento Terra para apresentar os indicados a Melhor Estrutura Literária. É com você, Terra!
Melqui Rodrigues: A estrutura literária é basicamente o roteiro de uma obra no formato literário, aqui nós vemos como o autor consegue construir seu plot principal e deixar sua narrativa fluida e coesa pra prender o seu público do início ao fim. Vamos conhecer os candidatos a Melhor Estrutura Literária:
Uma Moeda pelo seu Futuro |
Bruxas Protetores |
Vale Dicere 3 |
En las Cercanías de Alcatraz |
Os Pecados de Cada um |
Os Pecados de Cada Um, como comentei anteriormente, se mostrou um trabalho muito bem construído. Então, formatação e estrutura não ficaram de fora disso. Francisco conduziu muito bem cada episódio.
Carlos Mota: Vale Dicere Season III
A estrutura literária exige que o autor conheça os elementos que compõe uma narrativa, porque, é a partir deles que uma trama encontra coerência no imaginário de seus leitores. Desta forma, uma trama deve ser encadeada seguindo os preceitos da coerência e do possivelmente crível; isso não quer dizer que o autor não possa voar, criar mundos paralelos, dar vidas a seres complexos e não menos apaixonantes.
O que se exige é que os elementos narrativos, como peças fundamentais, estejam dispostos corretamente no tabuleiro da ficção, em que a protagonista exerça sua força, a antagonista demonstre os motivos que a conduzem, os coadjuvantes sejam interessantes e demarquem o universo construído; que o tempo siga uma linha de raciocínio, por mais tênue que seja, e que o espaço seja digno da trama que lá se construíra.
Ainda, não se pode esquecer-se do narrador, que deve surgir na 1ª ou 3ª pessoa, sendo personagem, observador ou onisciente. Essa junção de elementos estrutura a narrativa, o palco em que a literatura ganha corpo e se eleva na alma e no imaginário de cada um dos leitores – o nosso alvo sempre, garantindo a audiência pretendida por toda produção do MV, por mais despretensiosa que seja. A obra que seguiu esse receituário do começo ao fim, tendo o cuidado de não resvalar ao exagero ou simplesmente perder o foco da produção foi “Vale Dicere Season III”, uma produção impecável do genial Melqui Rodrigues.
Como ninguém, ele manipula as personagens e situações como quem manipula seres da vida real; consegue nos surpreender a cada instante, dando vidas a criaturas tecnicamente perfeitas, em cenários ambíguos, carregados de tensão. Seus coadjuvantes exercem muita força, em alguns momentos tomam a protagonização da obra, com a consciência de que sempre serão coadjuvantes. Isso é bárbaro!
O mesmo talento encontra-se em “Uma moeda pelo seu futuro”, de Túlio Tosati. Todavia, por ser uma obra menor, muitos elementos ficaram à parte; mas com o final surpreendente da produção, há de se esperar que Túlio lance, muito em breve, uma novela ou minissérie, aprofundando os elementos mencionados, porque talento não lhe falta. Aliás, não sou mãe Dinah – risos, mas aposto que Túlio será um dos grandes nomes da nova geração que chega às telas das emissoras virtuais. Como viram, a escolha foi difícil, mas neste momento, meu voto vai “Vale Dicere Season III”, de Melqui Rodrigues, que considero um verdadeiro Demiurgo (Deus das Letras).
Diogo de Castro: Os Pecados de Cada Um
Pela narrativa bastante agradável, mesmo com o enredo denso, e pela ótima condução da personagem principal, voto em Os pecados de cada um. Muito cativante a forma como o autor descreve as sensações do Ronaldo e todo o seu calvário oriundo dos pais abusivos.
Hugo Martins: E o grande vencedor na categoria Melhor Estrutura Literária é...
Os Pecados de Cada Um!
1º lugar no voto técnico. |
Marcos Vinicius: Reviravoltas, pessoal, reviravoltas. Amamos tudo isso!
Agora, o que seria de uma boa história sem uma Trilha Sonora adequada, não é mesmo? A trilha sonora consegue revelar muito sobre o tema da sua história, sobre seu ambiente, seu tempo e sua realidade. Nossos indicados para Melhor Trilha Sonora são:
Cruel Summer - Billy Idol - White Wedding
Vale Dicere 3 - "The Beginning" da banda One Ok Rock
Os Pecados de cada Um - Apparat- Goodbye
Débora Costa: Os pecados de cada um. Muito condizente com a incrível trama que Francisco Siqueira nos presenteou no final do ano.
Carlos Mota: Os pecados de cada um
A trilha sonora deve agregar à obra, conectá-la ao enredo e, por conseguinte, à imaginação do leitor. Como exemplo menciono “Vem Dançar com Tudo”, que apresentou “Avenida Brasil”, em 2012, ao Brasil e ao mundo. Não há como desassociá-la da trama de João Emanuel Carneiro. Quando a ouvimos, vem à mente Carminha, Tufão e todas as outras personagens encantadoras de uma das maiores produções já exportadas pela Vênus Platinada. Com foco à TV visual, não há como desassociar “Madredeus” de “Os pecados de cada um”. Meu voto é para “Os pecados de Cada um”.
Diogo de Castro: Cruel Summer (webtvplay) Acredito que a questão da trilha sonora vai muito do gosto pessoal. Claro que existem fatores a serem considerados como adequação das músicas ao tipo de história e às personagens, mas ainda assim penso que o gosto pessoal do jurado, leitor e do próprio autor acabam prevalecendo na escolha das músicas. Mas, levando em consideração o aspecto da adequação da trilha à história, voto em Cruel Summer.
Elemento Terra, nosso cantor, ator, escritor e apresentador, nos diga aí, qual a preferida no voto técnico!
Melqui Rodrigues: Muito obrigado, elemento água! E o Troféu Four Elements de Melhor Trilha Sonora vai para...
1º lugar no voto técnico. |
Cristina Ravela: Já cantava Voltaire: "Muitas emoções, bicho" 🙃. Sabe quem também veio cantar? Isso mesmo, Taylor Swift!
Até o próximo e último bloco!