💥GRAVE: BDZ retorna com fofoca dos bastidores

 

Após 1 ano de inércia – o que não me impediu de ganhar um prêmio no primeiro semestre sem nada ter feito, mas apenas por existir –, o Blog da Zih voltou (?). 

Vocês não imaginam o prazer que é estar de volta! 

O ano de 2022 foi tenso, mas depois de alguns baques ao longo desses anos em minha vida pessoal, pensei: "pior ainda pode ficar". 

Depois dessa frase intensa e filosófica, trago para você um rápidas e rasteiras de algumas coisinhas que ocorreram em 2022. Coisinhas públicas e outras privadas, porque começar o ano com processinhos é gostoso demais.

Edit: né não, please.

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Não há uma ordem dos acontecimentos em minha lista, até porque, como diria minha professora de matemática "a ordem dos fatores não altera o resultado". Além disso, é bem capaz d'eu esquecer de algum fato relevante, portanto, releve.

Dito isso, vamos descobrir 7 coisinhas que aconteceram nos bastidores.

"ESQUECI ATÉ O NOME DE TÃO RUIM QUE FOI" – Você não viu, seus amigos e haters também não viram, mas um autor da Widcyber detonou uma obra de um autor recentemente premiado em um grupo do Whatsapp. Para eu não ser processada logo no início do ano, os nomes foram ocultados. O autor sincerão chegou a elogiar outra obra para fazer um comparativo e ensinar como se faz:

É bem mais conciso que (obra do autor premiado). Estabelece bem o protagonista, o que ajuda a criar um vínculo com o leitor. [...] O texto é mais detalhado, mais claro e mais objetivo. O enredo também consegue ser mais instigante. Ou seja, é infinitamente superior a (obra do autor premiado).

"O tempo todo falando mal da minha obra,
por**"

WEBTV TRABALHOU MUITO NO FIM DE ANO – 2022 foi um ano mais parado do que o normal. Não tivemos as premiações tradicionais, como o Troféu Imprensa Virtual (e não lembro se tivemos o Widcyber Awards, não pesquisei) nem grandes programas. Contudo, a WebTV liderou a lista de emissoras que mais atualizaram durante o ano, seguido pela Widcyber.

Séries, antologias, e até os programas Boletim Virtual e Misturama que voltaram no fim de ano, foram destaques. Se bobear, deve ter uns 100 autores na emissora de Rondônia. Chocastes?

TÁ, MAS E O BRITO? – Falando em programas da WebTV, o Samuel Brito (A Cesareia) soltou o verbo no Boletim e no Misturama. Ele relembrou sua passagem pelo reality Raça, do Megapro, e fez questão de detonar: "Foi uma experiência traumática e que destruiu minha autoestima". Leia na íntegra aqui.

O SURTO  DA GATA – Ainda falando sobre os depoimentos do Samuel Brito, parece que alguém não curtiu muito, não. A Fefê, do Portal da Felipa, ficou chateada porque o autor de Judas disse que 2022 não teve premiações relevantes. Mas, calma, ele disse que na opinião dele não houve premiação relevante, não que 2022 não teve premiação.

O SURTO DA GATA 2 – Ainda no mesmo desabafo, digo, no mesmo post, a Fefê achou incoerente a fala do Samuel Brito, que chamou o Raça de "decadente" e o Megapro de "sonho ruim". Ainda mais que o Brito afirmou em um dado momento que o Raça foi um formato "interessante". 

Bom, todo mundo já conhece a minha opinião sobre esse reality, e sim, foi um formato interessante, mas o projeto se tornou decadente.

Só que o depoimento do Samuel Brito incomodou mais do que o comentário de João Sane Malagutti para o Boletim Virtual (edição 11x01) da WebTV. Veja o que ele disse:

"Falta no meio, maturidade para lidar com a aceitação do outro no que tange a questão produção de obras. Sejam nas literárias ou em roteiro. Temos pessoas com amplo conhecimento, de grande e verdadeiro potencial, mas, que não desenvolvem o que sabem, mas, acham que estão produzindo o “cream de la cream” e humilham os recém-chegados ao invés de estender a mão e colaborar para o crescimento. Pessoas que por tal empáfia, contaminam o meio, e até mesmo tolhem as novidades que estão por vir."

Gostei, sabe? Não é porque é autor da emissora que vai deixar de criticar. 

Você viu?

Lançamento do Conta+ com Samuel Brito trouxe polêmico autor; veja quem!

O MARCOS E O MELQUI NÃO PARAM – Marcos Vinícius da Silva e Melqui Rodrigues deveriam ser os autores do ano. Ambos escreveram e mostraram que são as máquinas do MV. Marcos Vinícius da Silva ficou entre a Widcyber e Webtvplay em 2022, lançando obras, como "O Poncho que me Abriga", "A Escudeira de Gudwangen" e "Os Últimos Dragões de Estratosverius".

Melqui Rodrigues, por sua vez, trouxe a premiada "Rest Home", "Hotel Hilbert" e "Senhorita". Inclusive, essa última sofreu problemas para estrear mundo afora. Segundo fontes descabíveis, a Netflix quis barrar, com medo da história ofuscar Wandinha. 

PRÊMIO GÊNEROS – A premiação anual promovida pela Felipa (que também promoveu no mesmo ano o TFA –The Felipa Awards –, causou horrores em dezembro, no grupo do Whatsapp. É que a Fefê chamou o pessoal para acompanhar a entrega. Até aí, tudo bem.

Só que do NADA, o Alessandro Fonseca (Carmem), vendo que a maioria dos prêmios iam para o Rennan Lopes (Remake de Dona Flor e seus Dois Maridos), resolveu soltar o verbo. Veja imagens:

A partir daí, foi um tal de "advogado de porta de cadeia" de um lado, "fascista" de outro, choro e ranger de dentes, bandeira hasteada a meio pau mastro, gente sem saber se era luto ou guerra, pedido de intervenção, oração para chamar ET, até que subiu os créditos com as figurinhas petistas. Ou seja, tudo dentro do esperado.

"Ria dessa treta imediatamente!"

É isso, pessoas. Eu estava com saudades deste blog, e atendendo a inúmeros pedidos, trouxe essa rapidinhas sobre os últimos eventos de 2022. 

Faltou algo? Vai ficar faltando, tá?

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